Nota-se cada vez mais frequente na mídia um tipo de notícia envolvendo jovens.
Talvez você imagine que estamos falando das incidências criminais, de atividades ilícitas ou de comportamentos estranhos.
Porém, embora muitos de nós tenhamos esse tipo de informação na memória, ou mesmo privilegiemos a leitura e os comentários a esse tipo de divulgação, outro é o nosso enfoque.
Falamos daqueles jovens, adolescentes que, antes dos seus vinte anos, já demonstram a que vieram no mundo.
São idealistas, nobres de caráter que, com as aquisições intelectuais e morais que trazem na alma, cedo começam a usá-las a benefício do mundo.
Assim acontece com Boyan Slat, o jovem holandês que desenvolveu o protótipo de um equipamento para retirar os resíduos plásticos dos oceanos, usando correntes marítimas naturais e os ventos.
O mesmo se dá com o americano Aidan Dwyer, que desenvolveu um método de captação de energia solar vinte por cento mais eficiente, inspirando-se nas folhas das árvores.
Ou ainda com William Kamkwamba, jovem do Malawi, que usando sucatas, construiu um moinho de vento para gerar energia elétrica e auxiliar sua comunidade, que desse benefício não dispunha.
O que dizer então de Jack Andraka, o norte-americano que, depois que um amigo da família morreu de câncer de pâncreas, ele, usando apenas a Internet, descobriu uma forma barata de detectar a doença antes dela se tornar mortal.
São inúmeros os exemplos dessas almas nobres que vêm nascendo ou renascendo na Terra para construir tempos melhores.
Se os dias em nossa sociedade, muitas vezes, parecem difíceis e tormentosos, tenhamos em mente: é apenas passageiro.
Natural que, em períodos de transição, de transformação da sociedade, haja dicotomias e aparentes incoerências.
Existem os que ainda persistem em viver com valores há muito abandonados pela legislação, pelo progresso e pela sociedade, que acreditam na violência, na castração das ideias, na supressão da liberdade de consciência ou de ação, como ferramentas de uso lícito.
Também os que usam da falsidade de caráter, da desonestidade e do seu poder temporal para a corrupção e enriquecimento desonesto.
Todos esses, porém, têm seus dias contados em nosso planeta.
O progresso há de levá-los de roldão, pois que insistem em não acompanhá-lo.
Novos dias surgem no horizonte da nossa Terra. Jovens, como os citados e tantos outros, anônimos pelas ruas do mundo, são os arautos.
Portanto, façamos também a nossa parte, para que a regeneração e reestruturação do mundo sejam aceleradas.
Abandonemos valores tolos e ultrapassados, que persistamos em carregar n’alma.
Inspiremo-nos com as atitudes dessas almas nobres. E, como trabalhadores da última hora, conforme ilustra Jesus em Sua parábola, contribuamos beneficamente para a Vinha do Senhor.
Dessa forma, o Reino do Bem, conforme prometido por Jesus, haverá de se instalar nas paragens terrenas, a breve tempo.
Talvez você imagine que estamos falando das incidências criminais, de atividades ilícitas ou de comportamentos estranhos.
Porém, embora muitos de nós tenhamos esse tipo de informação na memória, ou mesmo privilegiemos a leitura e os comentários a esse tipo de divulgação, outro é o nosso enfoque.
Falamos daqueles jovens, adolescentes que, antes dos seus vinte anos, já demonstram a que vieram no mundo.
São idealistas, nobres de caráter que, com as aquisições intelectuais e morais que trazem na alma, cedo começam a usá-las a benefício do mundo.
Assim acontece com Boyan Slat, o jovem holandês que desenvolveu o protótipo de um equipamento para retirar os resíduos plásticos dos oceanos, usando correntes marítimas naturais e os ventos.
O mesmo se dá com o americano Aidan Dwyer, que desenvolveu um método de captação de energia solar vinte por cento mais eficiente, inspirando-se nas folhas das árvores.
Ou ainda com William Kamkwamba, jovem do Malawi, que usando sucatas, construiu um moinho de vento para gerar energia elétrica e auxiliar sua comunidade, que desse benefício não dispunha.
O que dizer então de Jack Andraka, o norte-americano que, depois que um amigo da família morreu de câncer de pâncreas, ele, usando apenas a Internet, descobriu uma forma barata de detectar a doença antes dela se tornar mortal.
São inúmeros os exemplos dessas almas nobres que vêm nascendo ou renascendo na Terra para construir tempos melhores.
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Natural que, em períodos de transição, de transformação da sociedade, haja dicotomias e aparentes incoerências.
Existem os que ainda persistem em viver com valores há muito abandonados pela legislação, pelo progresso e pela sociedade, que acreditam na violência, na castração das ideias, na supressão da liberdade de consciência ou de ação, como ferramentas de uso lícito.
Também os que usam da falsidade de caráter, da desonestidade e do seu poder temporal para a corrupção e enriquecimento desonesto.
Todos esses, porém, têm seus dias contados em nosso planeta.
O progresso há de levá-los de roldão, pois que insistem em não acompanhá-lo.
Novos dias surgem no horizonte da nossa Terra. Jovens, como os citados e tantos outros, anônimos pelas ruas do mundo, são os arautos.
Portanto, façamos também a nossa parte, para que a regeneração e reestruturação do mundo sejam aceleradas.
Abandonemos valores tolos e ultrapassados, que persistamos em carregar n’alma.
Inspiremo-nos com as atitudes dessas almas nobres. E, como trabalhadores da última hora, conforme ilustra Jesus em Sua parábola, contribuamos beneficamente para a Vinha do Senhor.
Dessa forma, o Reino do Bem, conforme prometido por Jesus, haverá de se instalar nas paragens terrenas, a breve tempo.
Redação do Momento Espírita. Em 27.3.2015.
Fonte: http://www.momento.com.br
Extraído de: http://espirito-de-cura.blogspot.pt
Extraído de: http://espirito-de-cura.blogspot.pt
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