Reserva-te o direito de permanecer indiferente às provocações de qualquer natureza.
Numa época de insensatez como esta, o mal anda em liberdade, seduzindo os incautos.
Aqui, é a ira dos outros que te agride.
Ali, está o sexo sem freio que te sensibiliza.
Acolá, eis a ambição que te desperta o interesse.
Próximo se encontra o vício, enredando vítimas.
Em torno de ti, a diversão perturbadora campeia.
Por toda parte, a vitória do crime e da dissolução dos costumes multiplica os seus tentáculos qual polvo cruel e dominador.
Olha essas facilidades como sendo a estrada de espinhos venenosos que a grama verde e agradável esconde no chão, e não te permitas pôr-lhes os pés, evitando-te os acidentes de efeitos danosos.
Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco
Mais uma vez me encontro em tuas palavras. Amo esse blog...rsrs
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