SÉRIE ESTUDOS - 6
As condições atuais são muito parecidas às dos tempos da Atlântida.
Eu e meus colegas embaixadores representamos a Confederação Galáctica e todos os seus membros amantes da paz. Em uma estrutura estável de lei e ordem universais, e de respeito por toda forma de vida, a Confederação trabalha para levar a paz a toda a galáxia. Temos visitado a Terra por milhares de anos, de maneira muito parecida à dos seus embaixadores de boa vontade que viajam a outros paises para comunicar-se pessoalmente com representantes de governos estrangeiros. Viemos à Terra para promover o intercâmbio mutuamente benéfico de informações, de pessoal e de bens.
Não viemos para ‘conquistar’, nem para resolver os seus problemas, mas para dar-lhes as boas-vindas como parceiros iguais da Confederação Galáctica quando estiverem prontos.
Para ser um membro permanente e efetivo da Confederação, a Terra precisa decidir, por sua livre e espontânea vontade, aceitar as responsabilidades e os ideais da cidadania galáctica. Não podemos forçá-los a isso, nem o faremos.
De uma enorme espaçonave posicionada fora da atmosfera da Terra, acompanhamos e observamos o seu progresso com tecnologias não-invasivas. Esperamos pacientemente que sua consciência de massa evolua até um certo nível. Procuramos em todo o mundo, em todos os paises e raças, indivíduos e grupos positivos e amorosos. Não estamos interessados em saber de suas filosofias, sexo, idade ou posição social. Procuramos apenas os que têm a mente e o coração abertos e que podem comunicar-se conosco sem medo ou força.
Após a devida consideração, e com a aprovação da Confederação, contatamos seres humanos baseados na Terra cuidadosamente selecionados. Esta política foi implementada nos tempos antigos e continua até hoje. Aparecemos aos nossos contatados na forma que seja mais aceitável para cada individuo. Aos que se impressionam com espaçonaves e tecnologia futurista, podemos aparecer como personagens de ficção científica. Aos que se interessam pelos conhecimentos angélicos, aparecemos com belas asas brilhantes. Aos povos nativos simples, a aparência de um deus da natureza conhecido pode ser muito efetiva.
Baseados em uma longa experiência, sabemos dos riscos e desafios dos contatos próximos entre uma civilização avançada e outra menos evoluída.
Assim como seus missionários bem intencionados destruíram as próprias tribos primitivas que queriam ‘salvar’, alguns encontros entre seres humanos baseados na Terra e extraterrestres acabaram em desastre.
Desde os tempos antigos contatamos periodicamente seres humanos da Terra. Aprendemos a escolher nossos contatos com extremo cuidado, e a não nos envolver em conflitos internos. Embora queiramos criar uma impressão memorável, não desejamos ser temidos ou adorados. Nosso objetivo básico é estabelecer canais de comunicação que facilitem as futuras relações.
Nos tempos da Atlântida, muitos achavam que a Terra estava pronta para unir-se à Confederação. Nossos embaixadores, cientistas e professores visitam a Terra com freqüência. Havia um intercambio livre de informações e boa vontade. Alguns de nós chegaram até a viver na Terra por longos períodos. Tinham contatos diários com os líderes da Atlântida. Infelizmente, uma facção destes líderes estava mais interessada em conquistar poder pessoal do que estabelecer uma cooperação pacifica com a Confederação. Preferiram usar nossos presentes (grande conhecimento de tecnologia) para seus próprios fins egoístas. Fomos forçados a retirar-nos e esperar por condições mais propicias. (NC: qualquer semelhança com os tempos atuais não é mera coincidência...)
É claro que não abandonamos nossos amigos na Terra. Avisamos a todos com grande antecedência sobre as transformações terrestres que antecipávamos. (NC: como também desta vez...nos dias atuais). Muitos grupos ouviram nossos conselhos e emigraram para áreas mais seguras. Fundaram novas colônias de atlantes por todo o Mediterrâneo, no México e na América do Sul. Essas colônias conseguiram preservar parte da cultura e da tecnologia da Atlântida e proporcionaram um refugio para os sobreviventes da destruição final.
Pouco antes do fim, pousamos mais uma vez nossas espaçonaves. Convidamos a bordo os seres humanos baseados na Terra, sábios e amorosos que tanto haviam trabalhado para elevar a consciência do planeta. Alguns de vocês que vivem hoje estavam lá. Suas almas lembram-se da alegria de ser resgatado. Outros se lembram da dolorosa decisão de ficar para trás, em abnegado serviço. Ainda hoje vocês continuam a esforçar-se para ascensionar a consciência de massa da Terra.
As condições atuais são muito parecidas às dos tempos da Atlântida. Mais uma vez, a consciência de massa tem a oportunidade de evoluir para um nível superior. Mais uma vez, representantes da Confederação galáctica estão aqui para ajudar a humanidade a atravessar esse período de transição. Abrimos canais de comunicação com seres humanos baseados na Terra de mente aberta e estamos dispostos a partilhar informações tecnológicas e espirituais quando isto nos for solicitado.
Temos planos de contingência para evacuar nossos amigos em caso de emergência. E também mais uma vez, certas forças recalcitrantes (NC: governos, banqueiros e militares, em sua maioria) ameaçam arruinar a oportunidade de progresso de todo o planeta.
Tal como nos tempos da Atlântida, a Terra tem outra oportunidade de ouro para realizar seu glorioso potencial. No futuro, espaçonaves poderiam ir e vir como uma ocorrência comum. Extraterrestres poderiam visitá-los regularmente. Vocês poderiam viajar livremente pela galáxia. Por meio da interação com civilizações mais avançadas, vocês poderiam resolver todos os seus problemas ambientais, médicos e sociais.
A Confederação Galáctica está aqui para ajudar a Terra a ingressar em uma maravilhosa nova era de mútua assistência e cooperação. Convidamos a Terra para nossa Confederação Galáctica como cidadãos galácticos de pleno direito. Só vocês poderão decidir como será o seu futuro.
Eu sou ATTRON – embaixador da Confederação Galáctica.
Do site http://comandoestelar.zip.net/index.html
Sem comentários:
Enviar um comentário